“Fiz amigos aqui”, disse Márcia Cristina Estifaneli ao tocar o Sino da Esperança no dia 21 de agosto. “Trocamos experiências, dores e agora as nossas vitórias”, emendou ao dedicar o soar do sino para os pacientes que aguardavam tratamento.

De Catanduva, ela completou 33 sessões de radioterapia e também passou por cirurgia e quimioterapia no HCC. “Eu não tinha noção como é um tratamento, mas só quem passa por isso sabe como a gente fica sensível e emocionalmente abalada e o acolhimento que tive aqui, desde a recepção até a equipe médica, fez com que eu tivesse coragem e passasse o tratamento com mais leveza”. E agradeceu: “sou grata a Deus, que esteve comigo o tempo todo, aos meus filhos e meus amigos, que me acolheram e me deram suporte”. 

Fonte: Fundação Padre Albino

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