O noroeste paulista já se provou como uma fonte inesgotável de fósseis de Notosuchia, um grupo de animais pré-históricos relacionados aos crocodilos e jacarés atuais. Paleontólogos seguem descobrindo novos fósseis na região, como em nenhum outro lugar no planeta, compondo uma comunidade de animais com os mais variados hábitos, formas, dietas e tamanhos.

A partir de escavações feitas em 2011, uma equipe de paleontólogos descreveu fósseis encontrados nas imediações de Catanduva. Os novos materiais se resumem principalmente a partes do crânio e mandíbula do animal, considerado uma forma de Notosuchia com rostro alongado diferente o suficiente para ser tido como um novo gênero e espécie, o Epoidesuchus tavaresae.

O nome dá pistas sobre a história do bicho: Catanduva é conhecida como “Cidade Feitiço”, e Epoidesuchus pode ser traduzido do grego antigo como “crocodilo mágico”. Já o epíteto tavaresae é uma homenagem à Sandra Tavares, paleontóloga do Museu de Paleontologia de Monte Alto, onde os espécimes foram depositados após sua descoberta.

Além da descrição, também foi conduzida uma análise filogenética com a finalidade de entender as relações evolutivas do Epoidesuchus com outros Notosuchia. Foi constatada proximidade com outras espécies de rostro alongado, denominadas no trabalho como Pepesuchinae.

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Foto: Ilustração/Guilherme Gehr

Fonte: O Regional

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