A Polícia Civil de Balneário Camboriú segue investigações sobre a morte do empresário de Catanduva Thiago Troncoso. De acordo com o advogado da família, Rafael Dalto, a mulher que teria encontrado o corpo de Troncoso não seria esposa dele. “Não se sabe quem é ela e tal assunto está sendo investigado pela polícia local, posto que o cartão de crédito do falecido desapareceu e uma compra foi efetuada na manhã de sua morte”, disse. Afirmou ainda que a mulher citada no boletim de ocorrência não estaria hospedada com o empresário.

Esclareceu

O advogado ressalta que sobre as ações do projeto Rota 33, permanecem em andamento na Justiça Comum. Esclareceu ainda que a empresa de Troncoso utilizava um CNPJ que ele tinha aberto e foi “devidamente modificado o CNAE para atuar na área financeira. Ou seja, nunca foi utilizado qualquer empresa de fachada ou de educação”. Dalto disse ainda que o suposto prejuízo não seria de R$ 45 milhões. “Que se houve algum prejuízo esse não passará de R$ 15 milhões. Nenhuma conta bancária de Thiago e suas empresas foram encerradas, apenas não há valores nelas, posto que Thiago foi vítima de um desvio de valores, fato esse que gerou todo o suposto prejuízo aos investidores”.

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E reforçou ainda que em relação ao projeto Rota 33, “a justiça já apurou e confirmou que haviam outros 04 sócios, ou seja, Troncoso não deu qualquer golpe e não é o único responsável. No mais, os inquéritos por supostos estelionatos e crime contra a economia popular ainda estão em andamento. E mais: envolve todos os demais sócios e não somente Thiago, não havendo qualquer prova concreta dos crimes a ele atribuídos e que, de acordo com a Constituição Federal, todos são inocentes até que se prove o contrário”.

Fonte: O Regional